quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

TRABALHO ESCRITO: MÓDULO C 6: PATRIMÓNIO

MEDIDAS CORRECTIVAS E DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS

As medidas correctivas  são medidas cumuláveis entre si, e apenas cumuláveis com a aplicação de uma medida disciplinar sancionatória.
Estas medidas têm finalidades pedagógicas, preventivas, dissuasoras e de integração, visando o cumprimento dos deveres do aluno, o respeito
pela autoridade dos professores no exercício da sua actividade profissional e dos demais funcionários, bem como a segurança de toda a
comunidade educativa. Visam garantir o normal prosseguimento das actividades da escola, a correcção do comportamento perturbador e o
reforço da formação cívica do aluno, com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os
outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e das suas aprendizagens.
As medidas sancionatórias  têm finalidades pedagógicas, preventivas, dissuasoras e de integração, visando o cumprimento dos deveres do
aluno, o respeito pela autoridade dos professores no exercício da sua actividade profissional e dos demais funcionários, bem como a
segurança de toda a comunidade educativa. Visam garantir o normal prosseguimento das actividades da escola, a correcção do
comportamento perturbador e o reforço da formação cívica do aluno, com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua
capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e das suas
aprendizagens. 

TRABALHO ESCRITO

Pretende-se que desenvolva um trabalho de pesquisa sobre o Módulo C6
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CAPA:-TÍTULO DO TRABALHO: PATRIMÓNIO CULTURAL  DO CONCELHO DE ALFÂNDEGA DA FÉ.”

ÍNDICE

INTRODUÇÃO: O PORQUÊ DO TRABALHO?

DESENVOLVIMENTO:

-A HISTÓRIA DO CONCELHO E DE ALFÂNDEGA DA FÉ

-TERRAS DO CONCELHO

-MONUMENTOS MAIS IMPORTANTES

-GASTRONOMIA-FOLCLORE-ETC

CONCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA
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Património cultural é o conjunto de todos os bens, materiais ou imateriais, que, pelo seu valor próprio, devem ser considerados de interesse relevante para a permanência e a identidade da cultura de um povo.
O património é a nossa herança do passado, com que vivemos hoje, e que passamos às gerações vindouras.
Do património cultural fazem parte bens imóveis tais como castelos, igrejas, casas, praças, conjuntos urbanos, e ainda locais dotados de expressivo valor para a história, a arqueologia, a paleontologia e a ciência em geral. Nos bens móveis incluem-se, por exemplo, pinturas, esculturas e artesanato. Nos bens imateriais considera-se a literatura, a música, o folclore, a linguagem e os costumes

Consultar o blogue do professor: http://cefalfandega.blogspot.com/

Data de Entrega do Trabalho Escrito:21 de Janeiro 2013

Atenção à correcção linguística.

Modo de apresentação de trabalho em folhas A4

Tipo de Letra: Arial 12, NORMAL. Podem colocar-se negritos quando se pretender destacar algum assunto.

Espaçamento entre linhas: 1,5.

Texto Justificado
Capa
Na capa deve constar:
- o nome da escola,
- o título do trabalho, "PATRIMÓNIO CULTURAL DO CONCELHO DE ALFÂNDEGA DA FÉ "
- o nome do autor ou autores,
- local e data.
Página de Rosto
Nesta página deve indicar-se:
- o nome da escola;
- a disciplina a que se destina o trabalho e o nome do professor;
- o título do trabalho; PATRIMÓNIO CULTURAL DO CONCELHO DE ALFÂNDEGA DA FÉ"
- o nome do(s) autor(es) e os respectivos números e turma;
- local e ano lectivo.
Índice
Este refere as partes que formam o trabalho, as quais devem estar numeradas.
Deve indicar-se a página correspondente a cada uma de acordo com a paginação geral do trabalho, que é iniciada na página de rosto e que corresponde à página 1.
Introdução
Explica-se, em traços gerais, qual o objectivo fundamental do trabalho.
Desenvolvimento: -"PATRIMÓNIO CULTURAL DO CONCELHO DE ALFÂNDEGA DA FÉ"
Constitui a parte central do trabalho;
convém ser redigido e ilustrado com cuidado, tendo como base os conhecimentos e as informações recolhidas durante a pesquisa que se elaborou;
poder-se-á recorrer a citações, ou seja, transcrever frases de autores. Estas devem estar destacadas entre aspas e identificadas com o respectivo autor e obra da qual foi retirada;
o tema deverá ser abordado de forma ordenada, em pequenos capítulos e apresentados separadamente.
1- HISTÓRIA DO CONCELHO E HISTÓRIA DE ALFÂNDEGA DA FÉ
2-TERRAS DO CONCELHO HISTÓRIA,
3-MONUMENTOS IMPORTANTES DO CONCELHO.

4-CULTURA DAS ALDEIAS E VILA. 
Conclusão
Esta serve para fazer um resumo breve do assunto desenvolvido, na qual deve constar a opinião do autor.
Bibliografia
No final do trabalho tens de apresentar todas as fontes que consultaste.

SITE: TRABALHO ESCRITO

O comportamento do aluno que contrarie as normas de conduta e convivência, revelando-se perturbador do regular funcionamento das actividades da escola ou das relações na comunidade escolar, deve ser objecto de intervenção educativa da escola, sendo susceptível de aplicação de medida correctiva ou medida disciplinar sancionatória.

 

Medidas correctivas:

·          Advertência;

·          Ordem de saída da sala de aula e de mais locais  onde se desenvolva o  trabalho escolar

      (biblioteca, sala de estudo, ateliers);

·          Actividades de integração (limpeza e embelezamento dos espaços, apoio a serviços,…);

·          Condicionamento no acesso a certos espaços actividades escolares ou utilização de certos materiais e equipamentos;

·          Mudança de turma.

 

Medidas disciplinares sancionatórias:

·          A repreensão registada;

·          A suspensão da escola até dez dias úteis;

·          Transferência de escola.

sábado, 5 de maio de 2012

TRABALHO ESCRITO: MÓDULO B8:Direitos Humanos: A Longa História dos Direitos e Liberdades

Capa
Na capa deve constar:
- o nome da escola,
- o título do trabalho, " Direitos Humanos: A Longa História dos Direitos e Liberdades"
- o nome do autor ou autores,
- local e data.
Página de Rosto
Nesta página deve indicar-se:
- o nome da escola;
- a disciplina a que se destina o trabalho e o nome do professor;
- o título do trabalho; " Direitos Humanos: A Longa História dos Direitos e Liberdades"
- o nome do(s) autor(es) e os respectivos números e turma;
- local e ano lectivo.
Índice
Este refere as partes que formam o trabalho, as quais devem estar numeradas.
Deve indicar-se a página correspondente a cada uma de acordo com a paginação geral do trabalho, que é iniciada na página de rosto e que corresponde à página 1.
Introdução
Explica-se, em traços gerais, qual o objectivo fundamental do trabalho.
Desenvolvimento: "Direitos Humanos: A Longa História dos Direitos e Liberdades"
Constitui a parte central do trabalho;
convém ser redigido e ilustrado com cuidado, tendo como base os conhecimentos e as informações recolhidas durante a pesquisa que se elaborou;
poder-se-á recorrer a citações, ou seja, transcrever frases de autores. Estas devem estar destacadas entre aspas e identificadas com o respectivo autor e obra da qual foi retirada;
o tema deverá ser abordado de forma ordenada, em pequenos capítulos e apresentados separadamente.
1- Declaração Universal dos Direitos do Homem.-(a declaração: adotada em 10 de Dezembro de 1948 pelas Nações Unidas:)
2-Declaração dos Direitos da Criança,
3-Datas significativas para os direitos humanos.
 Dia Mundial contra a Pena de Morte (10 de Outubro); Dia Mundial da Alimentação / Contra a Fome (16 de Outubro); Dia dos Direitos Humanos (10 de Dezembro); Dia Internacional para a Abolição da Escravatura (2 de Dezembro); Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza (17 de Outubro), etc.… 
4-Organismos de defesa dos direitos humanos: nacionais e internacionais. 
AMNISTIA INTERNACIONAL:.
FÓRUM JUSTIÇA E LIBERDADE 
UNESCO
ONU
5-Eu Sou Um Cidadão-(Opinião sobre a sua pessoa e exemplos concretos).
Conclusão
Esta serve para fazer um resumo breve do assunto desenvolvido, na qual deve constar a opinião do autor.
Bibliografia
No final do trabalho tens de apresentar todas as fontes que consultaste.

SITE: TRABALHO ESCRITO

GUIÃO
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO
NO GOOGLE DOCS COM HIPERLIGAÇÃO NUMA MINI-APLICAÇÃO DO BLOGUE PESSOAL
Consultar o blogue do professor: http://cefalfandega.blogspot.com/
Data de Entrega do Trabalho Escrito:11 de Junho de 2012(segunda-feira)
Atenção à correção linguística.
Modo de apresentação de trabalho em folhas A4
Tipo de Letra: Arial 12, NORMAL. Podem colocar-se negritos quando se pretender destacar algum assunto.
Espaçamento entre linhas: 1,5.
Texto Justificado
TUTORIAL GOOGLE DOCS

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

TRABALHO ESCRITO: PIT

Capa
Na capa deve constar:
- o nome da escola,
- o título do trabalho,
- o nome do autor ou autores,
- local e data.
Página de Rosto
Nesta página deve indicar-se:
- o nome da escola;
- a disciplina a que se destina o trabalho e o nome do professor;
- o título do trabalho; " CIDADANIA - EU SOU UM CIDADÃO"
- o nome do(s) autor(es) e os respectivos números e turma;
- local e ano lectivo.
Índice
Este refere as partes que formam o trabalho, as quais devem estar numeradas.
Deve indicar-se a página correspondente a cada uma de acordo com a paginação geral do trabalho, que é iniciada na página de rosto e que corresponde à página 1.
Introdução
Explica-se, em traços gerais, qual o objectivo fundamental do trabalho.
Desenvolvimento: CIDADANIA; EU SOU UM CIDADÃO
Constitui a parte central do trabalho;
convém ser redigido e ilustrado com cuidado, tendo como base os conhecimentos e as informações recolhidas durante a pesquisa que se elaborou;
poder-se-á recorrer a citações, ou seja, transcrever frases de autores. Estas devem estar destacadas entre aspas e identificadas com o respectivo autor e obra da qual foi retirada;
o tema deverá ser abordado de forma ordenada, em pequenos capítulos e apresentados separadamente.
1- CIDADANIA-(definição e considerações gerais sobre o conceito)
2- DIREITOS DO ALUNO -Ver regulamento interno da escola.
Artigo 69.º - Direitos dos Alunos ................................................................................. 35
3-DEVERES DO ALUNO -Ver regulamento interno da escola
Artigo 70.º - Deveres dos Alunos ................................................................................ 36
4-EU SOU UM CIDADÃO-(Opinião sobre a sua pessoa e exemplos concretos).
Conclusão
Esta serve para fazer um resumo breve do assunto desenvolvido, na qual deve constar a opinião do autor.
Bibliografia
No final do trabalho tens de apresentar todas as fontes que consultaste.
SITE: TRABALHO ESCRITO

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

MÓDULO D4: AULA:FEITURA DE UM ORÇAMENTO

Orçamento Pessoal
Analisar o consumo dos jovens.
- Onde gastam os jovens o dinheiro? Quanto dinheiro têm para gastar? Quais as actividades económicas vocacionadas para o mercado juvenil? Onde recolhem a influência para comprar determinados produtos?
- Desenvolver uma pesquisa junto de um grupo de jovens, que a partir da elaboração, aplicação e tratamento de um questionário, permita responder às questões formuladas.
O Orçamento familiar.

- Formar dois ou três grupos e pedir a cada um a elaboração do orçamento de uma família de quatro pessoas para um mês, partindo do princípio que dispõem de 1500 Euros para despesas que devem incluir a alimentação, a roupa, a renda ou prestação da casa, saúde e outras consideradas úteis.
- Cada grupo apresenta o respectivo orçamento que deve ser discutido atendendo aos factores que fazem mudar as despesas de uma família para outra. Podem ser discutidos os factores dos quais dependem as despesas das famílias portuguesas.
Fazer o seu orçamento familiar é o primeiro passo na gestão das suas finanças pessoais. O orçamento familiar é a única forma de disciplinar os seus hábitos financeiros, alocar as suas disponibilidades financeiras da forma mais eficiente possível e de reflectir periodicamente sobre o seu património - sem viver obcecado com o dinheiro.
Para fazer o seu orçamento familiar deve seguir algumas etapas simples:
  1. Recolha todas as facturas, recibos e outros documentos financeiros que conseguir. Inclua também os extractos bancários das contas a prazo, contas à ordem e qualquer informação que tenha a ver com fontes de rendimento ou de despesas. O objectivo será criar uma média mensal de todos os rendimentos e despesas, por isso, quanto mais informação conseguir encontrar, melhor;
  2. Comece por registar todas as suas fontes de rendimentos. Aqui, o mais comum será registar o seu salário líquido e, se trabalhar por conta própria ou se tiver fontes de rendimento extra, não se esqueça de os registar também. No caso de trabalhar por conta própria e se não fizer a retenção na fonte, considere-a de qualquer forma, pois o que nos interessa para o seu orçamento familiar são os rendimentos líquidos de impostos. Calcule a média mensal de rendimentos incluindo todos os subsídios, contribuições para a Segurança Social e impostos;
  3. Do lado das despesas, anote todas as despesas que vai suportar durante um mês normal. Aqui propomos-lhe que comece por criar categorias de despesa: das mais importantes e previsíveis até às mais supérfluas e voláteis. Veja a caixa no fundo deste artigo para mais pormenores;
  4. Divida as despesas em duas categorias: fixas e variáveis. As despesas fixas são as que se mantêm relativamente semelhantes todos os meses e que fazem parte do seu estilo de vida. Isto inclui despesas como a prestação da casa ou a renda, prestações do carro, serviço de televisão e/ou Internet, pagamentos do ginásio e por aí em diante. Estas despesas são, na sua maioria, essenciais, mas que não devem sofrer grandes alterações no orçamento.
  5. As despesas variáveis são o tipo de despesas que vão mudar de mês a mês e incluem despesas como compras de supermercado, gasolina, entretenimento, refeições fora de casa e presentes, para citar apenas algumas. Esta categoria vai ser importante para fazer alguns ajustes.
  6. Calcule os totais dos seus rendimentos e despesas mensais. Se o resultado final indicar que tem mais rendimentos do que despesas, está a começar bem. Isto significa que pode distribuir este excesso por outras áreas do seu orçamento, como as poupanças para a reforma ou para investimentos a longo prazo, ou ainda para amortizar créditos que tenha contraído mais depressa. Se tiver um total de despesas mais elevado do que o total de rendimentos, então vai ter que fazer algumas mudanças no seu estilo de vida insustentável,
  7. Faça ajustes às suas despesas. Se tiver identificado e calculado correctamente todas as suas despesas, o grande objectivo será conseguir que a coluna dos rendimentos e a das despesas estejam equilibradas. Isto significa que todos os seus rendimentos estão registados e que servem para um gasto específico. Se estiver numa situação em que os gastos são maiores do que as despesas, tem de olhar para as suas despesas variáveis para ver onde pode cortar. Esta tarefa é normalmente um pouco difícil, claro, pois quanto mais supérfluas são as despesas mais nós gostamos delas, não é assim? Mas lembre-se que se gastar mais do que ganha, ficará pobre e endividado mais rápido do que imagina,
  8. Reveja o seu orçamento todos os meses. É importante rever o orçamento numa base regular para ter a certeza de que está tudo a correr como esperado. Depois do primeiro mês, perca um minuto para se sentar e comparar os gastos actuais com o que anotou no orçamento. Isto vai fazê-lo ver onde se saiu bem e o que precisa de ser melhorado.
Como classificar as despesas por categorias
Considere primeiro todas as despesas relacionadas com a sua casa ou apartamento (a prestação mensal ou renda, o condomínio, seguros e uma estimativa para manutenção),
Depois calcule as despesas relacionadas com os automóveis (prestações, seguros, manutenção e combustíveis),
De seguida, estime as suas despesas com outras necessidades básicas (alimentação, vestuário, transportes, electricidade, água, etc.),Considere seguidamente as despesas de educação do seu agregado familiar,
Por fim, estime todas as outras despesas (lazer, férias, hobbies e tudo o resto onde gasta dinheiro).
Um tipo de despesa que é particularmente difícil de orçamentar é a que chamamos de "dinheiro de bolso" e serve geralmente para comprar o jornal, tomar o café, pequeno almoço e outras despesas de valor relativamente baixo. Tenha em atenção que estas despesas por vezes atingem valores bastante altos e podem estar a roubar-lhe uma fatia significativa do seu orçamento familiar

SOCIEDADE DE CONSUMO


Sociedade de consumo
O conceito de sociedade de consumo é um dos conceitos usados para caracterizar a época contemporânea, que é a era das massas. Os Estados Unidos da América foram o primeiro país em que se verificou a sociedade de consumo, já após a Primeira Grande Guerra (numa euforia que foi fortemente abalada pela Grande Depressão), mas sobretudo após a Segunda Guerra Mundial.Enquanto durante um século de Revolução Industrial o consumo e o tipo de vida não haviam modificado profundamente as sociedades em vias de industrialização, desde o fim do século XIX ao fim do século XX, e não obstante as crises e as guerras, o consumo sofreu uma grande mudança. A economia de mercado, apoiada pelo marketing, é definida pela produção e pelo consumo de massas. O consumo pessoal desempenha um papel central. Uma parte do orçamento doméstico é consagrado a compras de bens e serviços, por vezes, menos utilitários do que simbólicos ou carregados de significação cultural: lazer, informação, educação, saúde, moda, etc.A publicidade é um dos pilares da sociedade de consumo. As suas imagens representam a época em que vivemos. A realidade mostrada é um reflexo dos desejos dos indivíduos. A publicidade cria-lhes novas necessidades, apresenta-lhes paraísos inacessíveis, contribuindo, por outro lado, para manter uma sociedade estereotipada. O apelo da publicidade leva principalmente os mais jovens a adquirirem produtos que não vão ser utilizados.A cultura do consumo recusa a profundidade, vivendo pelas aparências. Ao mesmo tempo, mitifica o efémero e uniformiza valores.
A sociedade industrial, que criou o mundo do consumo, é também responsável pela desorganização dos laços coletivos que deixa os membros da sociedade separados uns dos outros. A fragilidade das sociedades industrializadas modernas conduziu a uma espécie de sociedade de massas atomizada. A família perdeu uma parte das suas funções de socialização e foi ameaçada pela dispersão. Sofrendo um processo idêntico, as relações de vizinhança das comunidades rurais têm sido substituídas pelas relações muitas vezes impessoais das grandes multidões.

CONSUMISMO

Consumismo é o ato de comprar produtos e/ou serviços sem necessidade e consciência. É compulsivo, descontrolado e que se deixa influenciar pelo marketing das empresas que comercializam tais produtos e serviços. É também uma característica do capitalismo e da sociedade moderna rotulada como “a sociedade de consumo”.

O consumista diferencia-se em grande escala do consumidor, pois este compra produtos e serviços necessários para sua vida enquanto aquele compra muito além daquilo de que precisa.

O consumismo tem origens emocionais, sociais, financeiras e psicológicas que juntas levam as pessoas a gastarem o que podem e o que não podem com a necessidade de suprir a indiferença social, a falta de recursos financeiros, a baixa autoestima, a perturbação emocional e outros.

As consequências ruins ao consumista são: processos de alienação, exploração no trabalho, multiplicação de supérfluos (que contribuem para o processo de degradação das relações sociais e entre sociedades) e a oneomania (que é um distúrbio caracterizado pela compulsão de gastar dinheiro. É mais comum nas mulheres, tomando uma proporção de quatro por um). Além disso, o meio ambiente também sofre com este “mal do século”, pois o aumento desenfreado do consumo incentiva o desperdício e a grande quantidade de lixo

CONSUMO


O consumo, é um fenómeno social complexo, condicionado por múltiplos factores e, com influência sobre a vida humana e a do Planeta. Neste trabalho, foi escolhido o Consumo como assunto de abordagem. Irá ser focado e analisado o funcionamento do sistema de consumo actual, assim como os seus efeitos e consequências na sociedade. Serão também abordados pontos positivos e negativos do fenómeno, passando por medidas de controlo do consumo, explicitando também, o trabalho feito ao nível da defesa do consumidor, com referência a instituições do ramo. O trabalho de desenvolvimento que se segue tem como método de trabalho uma pequena pesquisa de conceitos. Estimular o interesse dos cidadãos por este tema, em busca de uma sociedade em que haja mais cidadania.
O consumo, pode ter os seu benefícios, mas por outro lado é um fenómeno com que o consumidor deve estar preocupado. Os consumidores procuram bens que as empresas possam fornecer, mas necessitam de uma protecção contra negócios abusivos.
Para esse mesmo efeito, foram criadas instituições e leis de defesa do consumidor, como o Instituto do Consumidor, Centros Autárquicos de Informação, Delegações Regionais do Ambiente e Recursos Naturais. O consumo(ficção) pode ter os seu benefícios, mas por outro lado é um fenómeno com que o consumidor deve estar preocupado. Os consumidores procuram bens que as empresas possam fornecer, mas necessitam de uma protecção contra negócios abusivos. Para esse mesmo efeito, foram criadas instituições e leis de defesa do consumidor, como o Instituto do Consumidor, Centros Autárquicos de Informação, Delegações Regionais do Ambiente e Recursos Naturais. Entre muitas destas instituições, podemos encontrar uma bastante conhecida, a DECO . Criada nos anos 70, esta associação foi reconhecida como associação de utilidade pública em 1978 e destina-se a proteger e defender os direitos legítimos dos consumidores. A instituição desenvolve ainda actividades dirigidas à informação, presta serviços jurídicos, dedica-se também à publicação das revistas "Proteste, Dinheiro e Dinheiro", e ainda "Teste Saúde".
Esta instituição foi criada, existe e trabalha como elemento fundamental de pressão na luta pelos direitos e interesses do consumidor. O Consumo é o acto económico que nos permite concretizar a satisfação de uma necessidade, através da destruição, ou uso de um bem ou serviço. O acto de consumo é um direito mas acarreta obrigações e responsabilidades económicas, sociais, políticas e ambientais. O consumidor deve reconhecer a sua força económica e exigir que os seus direitos sejam respeitados, por outro lado, ele tem obrigações a cumprir. Vários são os tipos de consumo, desde consumos essenciais e supérfluos a consumo privado e público, individual ou colectivo. Existem pois, diversos padrões de consumo, consoante a época, a localização geográfica, a cultura dos povos, o rendimento das famílias,....A desprotecção dos consumidores sob o ponto de vista económico-social e jurídico, pode ser compensada:
pela consciência colectiva e acção conjunta (movimento associativo)
pela consciência individual das suas necessidades e exercício pessoal dos direitos
pela atribuição de direitos específicos e compensatórios da desprotecção (direitos dos consumidores
Hoje, o consumismo faz parte do ser humano, do seu pensamento, comportamento e do seu quotidiano. Aliás, a vida do ser humano é fundamentalmente alimentada e sustentada pelo forte consumo. O fenómeno desenvolveu-se primeiramente nos EUA, pois este era já um país desenvolvido e possuía também uma área larga e vasta de mercado, assim como um elevado número de população, ou seja, de consumidores. Mas hoje, o conceito de consumo e os seus efeitos chegam-nos não de outros países, mas sim do nosso próprio país, na nossa casa, emprego, escola, ou qualquer outro local em que nos encontremos, através da publicidade / marketing nos média. A televisão fez-se agente de uma revolução que impôs o audiovisual como uma realidade central da cultura e do quotidiano de larguíssimas camadas da população.
Como veículo de informação e instrumento lúdico, a televisão influencia a vida dos cidadãos, modela-lhes as crenças e os valores. Pelas suas características técnicas, acaba por condicionar o espectador a uma atitude de observação passiva das mensagens que recebe. Ao mesmo tempo, a própria força audiovisual dessas mensagens impõe-se de tal forma que os analistas chamam frequentemente a atenção para os perigos de manipulação que podem advir do contacto exclusivo com um meio de comunicação de massas tão imediato e, por isso, tão pouco estimulador da reflexão independente.
Mas, por outro lado, a dimensão informativa e democratizante da televisão no mundo actual não pode deixar de ser apreciada. Com a revolução das telecomunicações, ligada à utilização de cabos e satélites, multiplicaram-se as possibilidades de envio de informações à escala mundial. As populações podem manter-se informadas muito rapidamente, tanto quanto os órgãos de decisão. Assim, torna-se mais difícil o exercício de um poder único e central.