terça-feira, 27 de dezembro de 2011

CONSUMO


O consumo, é um fenómeno social complexo, condicionado por múltiplos factores e, com influência sobre a vida humana e a do Planeta. Neste trabalho, foi escolhido o Consumo como assunto de abordagem. Irá ser focado e analisado o funcionamento do sistema de consumo actual, assim como os seus efeitos e consequências na sociedade. Serão também abordados pontos positivos e negativos do fenómeno, passando por medidas de controlo do consumo, explicitando também, o trabalho feito ao nível da defesa do consumidor, com referência a instituições do ramo. O trabalho de desenvolvimento que se segue tem como método de trabalho uma pequena pesquisa de conceitos. Estimular o interesse dos cidadãos por este tema, em busca de uma sociedade em que haja mais cidadania.
O consumo, pode ter os seu benefícios, mas por outro lado é um fenómeno com que o consumidor deve estar preocupado. Os consumidores procuram bens que as empresas possam fornecer, mas necessitam de uma protecção contra negócios abusivos.
Para esse mesmo efeito, foram criadas instituições e leis de defesa do consumidor, como o Instituto do Consumidor, Centros Autárquicos de Informação, Delegações Regionais do Ambiente e Recursos Naturais. O consumo(ficção) pode ter os seu benefícios, mas por outro lado é um fenómeno com que o consumidor deve estar preocupado. Os consumidores procuram bens que as empresas possam fornecer, mas necessitam de uma protecção contra negócios abusivos. Para esse mesmo efeito, foram criadas instituições e leis de defesa do consumidor, como o Instituto do Consumidor, Centros Autárquicos de Informação, Delegações Regionais do Ambiente e Recursos Naturais. Entre muitas destas instituições, podemos encontrar uma bastante conhecida, a DECO . Criada nos anos 70, esta associação foi reconhecida como associação de utilidade pública em 1978 e destina-se a proteger e defender os direitos legítimos dos consumidores. A instituição desenvolve ainda actividades dirigidas à informação, presta serviços jurídicos, dedica-se também à publicação das revistas "Proteste, Dinheiro e Dinheiro", e ainda "Teste Saúde".
Esta instituição foi criada, existe e trabalha como elemento fundamental de pressão na luta pelos direitos e interesses do consumidor. O Consumo é o acto económico que nos permite concretizar a satisfação de uma necessidade, através da destruição, ou uso de um bem ou serviço. O acto de consumo é um direito mas acarreta obrigações e responsabilidades económicas, sociais, políticas e ambientais. O consumidor deve reconhecer a sua força económica e exigir que os seus direitos sejam respeitados, por outro lado, ele tem obrigações a cumprir. Vários são os tipos de consumo, desde consumos essenciais e supérfluos a consumo privado e público, individual ou colectivo. Existem pois, diversos padrões de consumo, consoante a época, a localização geográfica, a cultura dos povos, o rendimento das famílias,....A desprotecção dos consumidores sob o ponto de vista económico-social e jurídico, pode ser compensada:
pela consciência colectiva e acção conjunta (movimento associativo)
pela consciência individual das suas necessidades e exercício pessoal dos direitos
pela atribuição de direitos específicos e compensatórios da desprotecção (direitos dos consumidores
Hoje, o consumismo faz parte do ser humano, do seu pensamento, comportamento e do seu quotidiano. Aliás, a vida do ser humano é fundamentalmente alimentada e sustentada pelo forte consumo. O fenómeno desenvolveu-se primeiramente nos EUA, pois este era já um país desenvolvido e possuía também uma área larga e vasta de mercado, assim como um elevado número de população, ou seja, de consumidores. Mas hoje, o conceito de consumo e os seus efeitos chegam-nos não de outros países, mas sim do nosso próprio país, na nossa casa, emprego, escola, ou qualquer outro local em que nos encontremos, através da publicidade / marketing nos média. A televisão fez-se agente de uma revolução que impôs o audiovisual como uma realidade central da cultura e do quotidiano de larguíssimas camadas da população.
Como veículo de informação e instrumento lúdico, a televisão influencia a vida dos cidadãos, modela-lhes as crenças e os valores. Pelas suas características técnicas, acaba por condicionar o espectador a uma atitude de observação passiva das mensagens que recebe. Ao mesmo tempo, a própria força audiovisual dessas mensagens impõe-se de tal forma que os analistas chamam frequentemente a atenção para os perigos de manipulação que podem advir do contacto exclusivo com um meio de comunicação de massas tão imediato e, por isso, tão pouco estimulador da reflexão independente.
Mas, por outro lado, a dimensão informativa e democratizante da televisão no mundo actual não pode deixar de ser apreciada. Com a revolução das telecomunicações, ligada à utilização de cabos e satélites, multiplicaram-se as possibilidades de envio de informações à escala mundial. As populações podem manter-se informadas muito rapidamente, tanto quanto os órgãos de decisão. Assim, torna-se mais difícil o exercício de um poder único e central.

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